
“Precisamos de seis meses, até para respeitar o protocolo de apuração. Vamos ter um grupo de trabalho formado por colombianos, brasileiros, bolivianos e também dois britânicos, que são do país onde a aeronave foi fabricada”, disse Alfredo Bocanegra, diretor-geral da Aerocivil da Colômbia.
Segundo Bocanegra, os representantes brasileiros serão da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Já os ingleses, são membros do Grupo de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido. A aeronave foi fabricada em 1999. O trabalho cooperativo será liberado pelos colombianos, que na quarta-feira já apresentaram as conclusões preliminares.
As primeiras análises apontaram que, no momento da queda, o avião estava com o tanque de combustível vazio. Essa condição causou a pane elétrica e a interrupção do funcionamento dos motores. Os dois problemas foram relatados pelo piloto, Miguel Quiroga, à torre de controle do aeroporto internacional de Medellín e evidenciados pela ausência de explosão no momento do impacto.
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