sexta-feira, 29 de julho de 2016

Sorteio das oitavas da Copa do Brasil será nesta terça; veja possíveis duelos

A CBF sorteará na próxima terça-feira, dia 2, em sua sede, às 11h, os confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil. Após a definição de todos os classificados, já é possível ter ideia dos prováveis duelos na próxima fase. No mesmo dia, às 12h30, a entidade sorteará os mandos de campo. A CBF ainda não definiu as datas e horários dos jogos, mas o calendário inicial prevê os dias 24 de agosto e 21 de setembro para as oitavas.


Taça da Copa do Brasil (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)


Para a definição das partidas, o regulamento prevê a divisão de todos os 16 times em dois blocos. No Bloco 1 entram as cinco equipes que disputaram a Libertadores neste ano (Atlético-MG, São Paulo, Corinthians, Grêmio e Palmeiras) o melhor colocado do Brasileirão do ano passado que não esteve no torneio continental (Internacional) e os dois melhores ranqueados entre os 12 times que avançaram da terceira fase. No Bloco 2 estão os demais clubes.

Santos e Cruzeiro entraram no Bloco 1. O Bloco 2 é formado por Botafogo-PB, Vasco, Juventude, Atlético-PR, Fortaleza, Fluminense, Ponte Preta e Botafogo. O gol marcado fora de casa segue como critério de desempate, com exceção da final. Caso duas equipes da mesma cidade se enfrentam e joguem as duas partidas no mesmo estádio, o critério não será utilizado.

Os jogos das quartas de final também serão definidos em sorteio. Entretanto, não haverá divisão em blocos. Todas as equipes que avançarem poderão se enfrentar. Os dois duelos da decisão estão marcados para os dias 23 e 30 de novembro.

Confira os dois blocos para os jogos das quartas de final:

BLOCO I:
Atlético-MG
São Paulo
Corinthians
Grêmio
Palmeiras
Internacional
Santos
Cruzeiro

BLOCO II:
Botafogo-PB
Vasco
Juventude
Atlético-PR
Fortaleza
Fluminense
Ponte Preta
Botafogo

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FUTEBOL INTERIOR

Jovem é torturada durante 2 anos pelo namorado: "Pedi a Deus para morrer"


O apelo desesperado é de mais uma mulher, ainda muito jovem, menor de idade, que passou quase dois anos sendo torturada pelo namorado. E as agressões só foram descobertas por acaso.
O corpo e a alma estão marcados pela violência. "Aos poucos ele estava me matando. Não sei como eu não morri quando ele tacava o facão na minha cabeça, que ele tacava forte".
A adolescente de 17 anos conheceu o namorado em Votorantin, cidade no interior de São Paulo. Um mês depois, as agressões começaram. "Ele falou que eu tava olhando para outras pessoas, daí ele veio, começou a dar tapa em mim, soco. Me trancou dentro do quarto dele e começou a quebrar cabo de vassoura em mim".
A menor conta que não pediu ajuda porque era ameaçada pelo namorado. Teve que se mudar com ele para a cidade de Santa Helena de Goiás, onde as agressões ficaram piores e mais frequentes. Contou que era obrigada a pedir comida e dinheiro na rua, sempre com roupas compridas, para que ninguém visse as marcas das agressões. "Era uma tortura e ele gostava, ele dava risada. Ele batia em mim e dava risada".
A adolescente contou que, durante dois anos, foi espancada todos os dias e era obrigada a falar para a família, por telefone, que estava tudo bem. As agressões só terminaram depois que os dois sofreram um acidente de moto. Isso porque, durante o socorro, os bombeiros perceberam um ferimento grave, que não tinha sido causado pelo acidente, na cabeça da jovem.
A polícia foi chamada e prendeu o agressor, Gustavo de Oleiveira Bernardino, de 21 anos. Só então a adolescente contou para o delegado e para a família o sofrimento e o horror que viveu. "Tinha que suportar, né? Porque se eu chorasse, ele batia mais em mim. Eu aprendi a segurar até a dor".
O delegado responsável pelo caso, Thiago Latorre, explica que os crimes vão além da tortura: "A conclusão, provavelmente, será pelo crime de tortura e pelo crime de subtração de incapaz, porque ele retirou a menor do âmbito de proteção dos representantes legais da vítima [o pais] sem a devida autorização legal".
Agora, a adolescente só espera por justiça: "Que ele pague tudo isso. Que cada cicatriz que eu tenho pelo corpo, que ele pague".
Segundo o IBGE, a cada ano, mais de 1 milhão de mulheres são vítimas de violência doméstica no país. No ano passado, do total de atendimentos do Disque Denúncia da Secretaria de Políticas para Mulheres, 10% correspondiam a relatos de violência.

G1

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